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quarta-feira, 4 de março de 2020

Uma aula de Geografia diferente!

Marcas - Publicidade - Sociedade do Consumo - Pegada Ecológica.

Uma aula que reuniu poesia com Drummond, conceitos de Geografia, tecnologia e uma boa reflexão sobre a Pegada Ecológica.





















terça-feira, 3 de março de 2020

Google Earth com o 3º ano B

Turma do 3º ano B da Professora Tamara conhecendo os bairros de Pomerode e principalmente o bairro onde os alunos moram (Pomerode Fundos) através de Mapas e do Google Earth no Laboratório de Informática - (Vídeos - no Laboratório de Informática)
Localizando a nossa Escola Vidal Ferreira e as ruas dos bairro de Pomerode Fundos.





quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Jogando dorminhoco em sala de aula

Os alunos da 8ª série da E.E.B.M.Profº Vidal Ferreira realizaram um trabalho sobre os países europeus, organizado pela professora de geografia Vanessa Kohls. Esse trabalho seria montar um jogo conhecido como “Dorminhoco”, mas com os aspectos, curiosidades, capital, idioma, moeda, IDH, população entre outras informações sobre os países da Europa.

Na primeira aula, os alunos foram divididos em grupos de cinco, então a professora Vanessa explicou como seria montado cada cartão do jogo. Depois, cada um da equipe decidiu o país europeu que queria pesquisar, então cada equipe foi no laboratório de informática da escola para fazer a pesquisa.

O objetivo dessa aula era “aprender de uma forma lúdica os países da Europa”, disse a professora Vanessa.

Regras do jogo “Dorminhoco”:

Jogadores: no mínimo dois jogadores

Montando o jogo: você pode montar o jogo da maneira que quiser, mas também pode jogar com as cartas de um baralho comum. Então, você separa números ou letras iguais (não é necessário pegar todas as cartas iguais, geralmente são usadas 4 a 5 cartas de cada um), também é pego um coringa. Você deve então misturar as cartas e entregar para todos os jogadores até que acabe.

O jogador que tiver uma carta a mais começa passando uma carta que não é necessária (ou se tiver na 1ª rodada o coringa) para a pessoa do seu lado direito.

Quando uma pessoa tiver montado um jogo em suas mãos com todas as cartas iguais e não tiver o coringa, ela poderá bater, para isso, ela deve abaixar suas cartas, disfarçando para que ninguém perceba. Os outros que perceberem devem abaixar suas cartas também e o último que baixar suas cartas é o “dorminhoco”.

Lembre-se: quando você tiver o coringa na mão na 1ª rodada, você poderá passá-lo. A pessoa que o receber deverá ficar com ele por mais uma rodada.

Jornalista Mirim: Laíssa Weiss


terça-feira, 3 de maio de 2011

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Debatendo sobre as diversas dimensões da sociedade


Para ter uma aula mais dinâmica e com o objetivo de compreender as relações entre as diversas dimensões da sociedade, identificar a causa e a consequência, “olhar os dois lados” e aprender a argumentar e defender uma ideia, durante a aula de geografia, a professora Vanessa Kohls sugeriu para a turma a realização de um debate.

Com a sugestão aceita pela turma da 7ª série da E.E.B.M.Profº Vidal Ferreira, o mesmo foi organizado. A professora Vanessa, primeiramente, passou duas frases no quadro: “o aumento da população gera o aumento da pobreza” e “o aumento da pobreza gera o aumento da população”, as quais deveríamos argumentar defendendo as duas ideias.

    Na outra aula a turma foi dividida em dois grupos, cada um recebeu uma das ideias para ser defendida. Depois de um tempo os grupos se organizarem, teve início o debate. Aprendemos que cada um tem um argumento e uma defesa diferente diante da opção escolhida e que precisamos conhecer os dois lados de uma situação, não apenas o que a gente acredita.

    Depois de terminada a aula de geografia, vários alunos já perguntaram para a professora quando haveria um novo debate.

Jornalista mirim: Laíssa Weiss






sexta-feira, 3 de setembro de 2010

7ª série da Escola Vidal Ferreira lança livro sobre os indígenas

No dia 5 de agosto de 2010 ocorreu o lançamento do livro “NATIVO, Visão Antropológica dos Alunos da 7ª série”. Este livro foi criado ao longo do 2º bimestre de 2009 e no 1º bimestre de 2010. Conta à história de vários povos indígenas do Brasil, de Santa Catarina e, especificamente, do Vale do Itajaí. A suposta teoria da vinda deles, a chegada dos imigrantes, os bugreiros e os bandeirantes.

Tivemos como convidados o coordenador do “Programa de revitalização da língua Laklânô/Xokleng”, Prof. Dr. Ernesto Jacob Keim, pais de alunos, toda a equipe de orientação e professores da nossa E.E.B.M.”Profº Vidal Ferreira” e a Adriana, do Jornal de Pomerode. Desde já, agradecemos por terem vindo.

O lançamento do livro foi feito no galpão da escola, começando às 9h e 30 min, com a fala do professor coordenador do livro João Altaíres Soares dos Santos. Após a explicação do professor João, as alunas Laíssa Weiss e Camila Haika Zumach, representantes da turma da 7ª série, fizeram uma apresentação em slides para todos.

Depois de terminada a apresentação da turma, o professor Dr. Ernesto Jacob nos explicou como é o seu trabalho com os indígenas. Ele nos contou o que é treinar, ensinar e educar. Treinar um ser humano é como treinar um cachorro “dá a patinha”, etc. Ensinar é quando se tem uma matéria a ser dada aos alunos e Educar é quando você ensina algum assunto de diversas maneiras.

O professor Dr. Jacob também nos descreveu o ser humano e o indígena:

O ser humano é praticamente sentido e racionalização, enquanto os povos indígenas são sentimento e sensibilidade. Trouxe também fotos de onde os indígenas viviam e contou sobre a história deles, quando uma pessoa morria no povo, eles queimavam os corpos. Se a fumaça fosse aos lados, eles agradeciam, pois a alma da pessoa ficava na mata. Se a fumaça subia, eles choravam, pois a alma da pessoa ia embora e não estava mais entre eles.

Curiosidade: um povo do Brasil, chamado Ticuna, não sabia somar, enquanto a divisão era a mais fácil, alem deles não representarem o número zero. Isso tudo porque eles são um povo que divide o que tem com o próximo, e não pensam em ficar só para si tudo o que tem. Eles não representam o zero, pois acham que não tem sentido representar algo que não existe.

Fiz também algumas perguntas ao professor Dr. Ernesto Jacob:
JPescola: Como começou seu trabalho com os indígenas?
Professor Dr. Jacob: “Eu nasci em Petrópolis, no Rio de Janeiro e sempre tive uma preocupação muito grande com os “excluídos”, trabalho com os indígenas desde 1972”

JPescola: em sua opinião, como ficou o nosso trabalho?
Professor Dr. Jacob: “quando o professor João começou o trabalho, vocês aprenderam de uma maneira exemplar, indo a museus, lendo jornais, revistas, e tudo isso resultou num livro, que guardarei com muito carinho, gostei muito do trabalho de vocês”.

JPescola: em sua opinião, qual a importância deste livro para a comunidade?
Professor Dr. Jacob: “a grande importância é para vocês se tornarem mais humanos, aprender e entender o ser humano, dizer quem vocês são sem ter medo”.

JPescola: Quem foi a pessoa que mais o incentivou a trabalhar a questão dos “excluídos”?
Professor Dr. Jacob: “o meu maior incentivo foi minha mãe, com ela aprendi a valorizar a todos, até mesmo os “excluídos”, como os indígenas”.

JPescola: Obrigada Professor Jacob
Jornalista Mirim: Laíssa Weiss