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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Medindo os nossos pés

Os alunos da 7ª série fizeram uma experiência com os próprios pés na aula de matemática, com a professora Carla de Oliveira. A experiência era medir o tamanho dos pés usando a fórmula nº=5p+28/4, para vermos se o sapato que estávamos usando era o número correto.

Primeiramente todos os alunos tiveram que tirar os seus tênis e então ganharam um pedaço de papel pardo para desenhar o seu pé, depois recortamos e medimos com uma régua, desde o dedão do pé até o calcanhar e esse número nós substiuíamos pela letra p na fórmula. 

Depois de medir o tamanho do pé, cada um escreveu seu nome e o tamanho de seu pé em centímetros no próprio desenho e a professora Carla, então, passou uma fórmula no quadro, que dizia como se calcula o nº do sapato a ser usado. Depois de calculá-lo com a fórmula, cada aluno colou o seu desenho do pé no pedaço de papel cartão e a professora o colou na parede da sala de aula. 

“Objetivo desse trabalho foi usar a matemática para se divertir um pouco e também para vocês conhecerem a fórmula usada para a numeração de qualquer sapato” disse a professora Carla. 

Essa é a fórmula: S=5p+28/4

S é o número do sapato P é o tamanho do pé, em centímetros Gostamos muito desta aula pois nos divertimos bastante e aprendemos como se calcula o tamanho do sapato que usamos. 

Um grande abraço do Jornalista Mirim Luan Dallmann

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Examinando a bochecha com o microscópio

No dia 31de março nós alunos da 7ªsérie da E.E.B.M. Professor Vidal Ferreira fizemos uma aula no laboratório de ciências, para ver as células de nossa boca no microscópio.

No dia anterior alguns alunos vieram no período da tarde para montar os microcopio que seriam usados na nossa aula, como não haviam tantos microscópios para realizarmos a atividade, fomos divididos em duplas na aula de ciências.

Nós vimos pontinhos pretos que eram nossas células, algumas estavam vivas e quando elas morrem as células estouram e somem, para fazer isso precisávamos de uma pastilha de vidro (retangular especifica para um microscópio), ganhamos um palito de picolé para rasparmos na parte de dentro da nossa boca (na bochecha) para retirar uma gosma onde estavam as nossas células. Com isso pudemos entender uma pequena parte do que somos.

jornalistas mirins matheus piske e luan dallmann

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Bons hábitos gerando saúde

O Professor Marcos V. Wegher entrou na sala de aula da 7ª série munido de material diferente do que ele traz para as aulas. Tratava-se de um estetoscópio e um medidor de pressão. Perguntamos para que ele havia trazido esse material e ele falou que cada aluno deveria escutar o próprio coração e depois disso mensurasse a sua pressão arterial.

Porém antes de iniciarmos a atividade o professor ensinou a turma a usar de forma correta o estetoscópio. Depois fomos separados em grupos, o professor então entregou o estetoscópio para o primeiro grupo e enquanto alguns alunos escutavam os batimentos cardíacos, outros escutavam a circulação do sangue e mensuravam a pressão.

Pegamos os resultados obtidos e analisamos, para, posteriormente, levantarmos hipóteses do porquê das diferenças encontradas e analisarmos a alimentação e os hábitos de cada indivíduo. O professor explicou que os hábitos da pessoa estão diretamente relacionados a tudo o que acontece com o corpo.

“Essa aula foi feita para que o aluno tenha conhecimento de seu corpo e saiba quando o corpo está funcionando bem ou mal.” disse o professor Marcos .

Jornalista mirim Pablo Lucas Ramthun.








O microscópio desvendando os mistérios da ciência

Numa das aulas de Ciências da semana passada a turma da 7ª série foi convidada a se dirigir até a sala do Apoio Pedagógico, onde estão os materiais do Laboratório de Ciências. Chegando lá vimos que os microscópios já estavam montados na bancada.

Foram utilizados seis microscópios, em cada um havia uma lente com algo diferente. No último, por exemplo, foi colocado um girino, trazido pelo aluno Anderson Schumacher. Nos outros havia células, músculos, artérias, entre outros.

“O objetivo do trabalho foi para que os alunos percebessem e analisassem o funcionamento do sistema circulatório”, disse o professor de Ciências, Marcos Vinicius Wegher.

Depois de olhar nos microscópios, cada aluno tinha que desenhar o que observou, aprendendo dessa maneira, as formas de cada item analisado.

“Foi uma aula muito produtiva, onde o aluno vê, na prática, partes que compõem o nosso corpo e também como o sangue circula no nosso corpo”, disse o professor Marcos.

Conversando com os colegas da turma foi unânime dizerem que as aulas práticas de Ciências são fantásticas. Valeu professor.

Jornalista Mirim: Laíssa Weiss








sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Debatendo sobre as diversas dimensões da sociedade


Para ter uma aula mais dinâmica e com o objetivo de compreender as relações entre as diversas dimensões da sociedade, identificar a causa e a consequência, “olhar os dois lados” e aprender a argumentar e defender uma ideia, durante a aula de geografia, a professora Vanessa Kohls sugeriu para a turma a realização de um debate.

Com a sugestão aceita pela turma da 7ª série da E.E.B.M.Profº Vidal Ferreira, o mesmo foi organizado. A professora Vanessa, primeiramente, passou duas frases no quadro: “o aumento da população gera o aumento da pobreza” e “o aumento da pobreza gera o aumento da população”, as quais deveríamos argumentar defendendo as duas ideias.

    Na outra aula a turma foi dividida em dois grupos, cada um recebeu uma das ideias para ser defendida. Depois de um tempo os grupos se organizarem, teve início o debate. Aprendemos que cada um tem um argumento e uma defesa diferente diante da opção escolhida e que precisamos conhecer os dois lados de uma situação, não apenas o que a gente acredita.

    Depois de terminada a aula de geografia, vários alunos já perguntaram para a professora quando haveria um novo debate.

Jornalista mirim: Laíssa Weiss






sexta-feira, 3 de setembro de 2010

7ª série da Escola Vidal Ferreira lança livro sobre os indígenas

No dia 5 de agosto de 2010 ocorreu o lançamento do livro “NATIVO, Visão Antropológica dos Alunos da 7ª série”. Este livro foi criado ao longo do 2º bimestre de 2009 e no 1º bimestre de 2010. Conta à história de vários povos indígenas do Brasil, de Santa Catarina e, especificamente, do Vale do Itajaí. A suposta teoria da vinda deles, a chegada dos imigrantes, os bugreiros e os bandeirantes.

Tivemos como convidados o coordenador do “Programa de revitalização da língua Laklânô/Xokleng”, Prof. Dr. Ernesto Jacob Keim, pais de alunos, toda a equipe de orientação e professores da nossa E.E.B.M.”Profº Vidal Ferreira” e a Adriana, do Jornal de Pomerode. Desde já, agradecemos por terem vindo.

O lançamento do livro foi feito no galpão da escola, começando às 9h e 30 min, com a fala do professor coordenador do livro João Altaíres Soares dos Santos. Após a explicação do professor João, as alunas Laíssa Weiss e Camila Haika Zumach, representantes da turma da 7ª série, fizeram uma apresentação em slides para todos.

Depois de terminada a apresentação da turma, o professor Dr. Ernesto Jacob nos explicou como é o seu trabalho com os indígenas. Ele nos contou o que é treinar, ensinar e educar. Treinar um ser humano é como treinar um cachorro “dá a patinha”, etc. Ensinar é quando se tem uma matéria a ser dada aos alunos e Educar é quando você ensina algum assunto de diversas maneiras.

O professor Dr. Jacob também nos descreveu o ser humano e o indígena:

O ser humano é praticamente sentido e racionalização, enquanto os povos indígenas são sentimento e sensibilidade. Trouxe também fotos de onde os indígenas viviam e contou sobre a história deles, quando uma pessoa morria no povo, eles queimavam os corpos. Se a fumaça fosse aos lados, eles agradeciam, pois a alma da pessoa ficava na mata. Se a fumaça subia, eles choravam, pois a alma da pessoa ia embora e não estava mais entre eles.

Curiosidade: um povo do Brasil, chamado Ticuna, não sabia somar, enquanto a divisão era a mais fácil, alem deles não representarem o número zero. Isso tudo porque eles são um povo que divide o que tem com o próximo, e não pensam em ficar só para si tudo o que tem. Eles não representam o zero, pois acham que não tem sentido representar algo que não existe.

Fiz também algumas perguntas ao professor Dr. Ernesto Jacob:
JPescola: Como começou seu trabalho com os indígenas?
Professor Dr. Jacob: “Eu nasci em Petrópolis, no Rio de Janeiro e sempre tive uma preocupação muito grande com os “excluídos”, trabalho com os indígenas desde 1972”

JPescola: em sua opinião, como ficou o nosso trabalho?
Professor Dr. Jacob: “quando o professor João começou o trabalho, vocês aprenderam de uma maneira exemplar, indo a museus, lendo jornais, revistas, e tudo isso resultou num livro, que guardarei com muito carinho, gostei muito do trabalho de vocês”.

JPescola: em sua opinião, qual a importância deste livro para a comunidade?
Professor Dr. Jacob: “a grande importância é para vocês se tornarem mais humanos, aprender e entender o ser humano, dizer quem vocês são sem ter medo”.

JPescola: Quem foi a pessoa que mais o incentivou a trabalhar a questão dos “excluídos”?
Professor Dr. Jacob: “o meu maior incentivo foi minha mãe, com ela aprendi a valorizar a todos, até mesmo os “excluídos”, como os indígenas”.

JPescola: Obrigada Professor Jacob
Jornalista Mirim: Laíssa Weiss

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Estudando os órgãos do corpo humano

As aulas de Ciências sempre são interessantes, pois são recheadas de novidades que são na maioria das vezes do interesse dos alunos. Assim, não dá para deixar de relatar uma aula especialmente interessante que o Professor Marcos V. Wegher nos presenteou. Nossa turma da 7ª série aguarda com alegria as novidades que o professor geralmente nos traz.
            
Em uma das aulas de Ciências, assim que nosso professor entrou na sala, após o seu bom dia, comunicou-nos que havia planejado uma aula sobre o corpo humano. Professor Marcos disse que a aula seria uma mistura de teoria com a prática. Em poucos minutos os bonecos de estudo do corpo humano (torso humano) estavam na sala de aula e sob a orientação do mestre, a turma foi dividida em cinco equipes. Abrimos nossos livros de Ciências para a pesquisa e mãos à obra.

O professor orientava cada equipe e dava explicações à parte quando as dúvidas surgiam. Trabalhamos bastante, aprendemos muito! É importante sabermos a localização e o funcionamento de cada órgão que compõe nosso corpo. Alguns colegas brincavam dizendo que nós parecíamos uma equipe médica abrindo um corpo para verificar os órgãos de algum paciente.

Acredito que não haja muitas pessoas que tiveram a oportunidade de pegar um coração na mão, os pulmões ou outro órgão, mesmo que seja de acrílico ou fibra de vidro. Nossa turma pode dizer que teve a oportunidade de estudar como se estivesse estudando medicina. Foram muitas as discussões no grupo até acharmos o local certo dos órgãos no corpo do boneco. No final da atividade o professor solicitou que cada aluno fizesse um relato daquilo que observou e analisou com a atividade.

O que mais gostamos é de ter aulas dinâmicas, pois aprendemos sem muito esforço e a aula não se torna pesada. O diálogo, a pesquisa e a explanação que o professor Marcos sempre nos proporciona nos faz muito bem, pois nos faz gostar ainda mais da disciplina.
Jornalista-mirim Laíssa Weiss

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Cultura e Diversão - um aprendizado em Blumenau

Assim como Pomerode, muitas outras cidades do Vale Europeu tem também sua cultura e sua história de origem alemã, Blumenau é uma delas. Por isso, numa aula de História, o professor João Altair Soares dos Santos agendou uma saída de estudo com a 7ª série, com o objetivo de conhecer os pontos turísticos que relembram a colonização alemã.

E assim foi, no dia 06 de maio deste ano nós saímos da E.E.B.M. Profº Vidal Ferreira, indo para Blumenau. Nos acompanhando foram, além do professor de história, João, a orientadora educacional Rosiara Andrade.

Chegando em Blumenau, depois de uma pequena pausa para o lanche, visitamos os seguintes pontos turísticos no período da manhã: Museu da Família Colonial, Cemitério dos Gatos, Mausoléu do Dr. Blumenau, Fundação Cultural e a Prefeitura Municipal.

Almoçamos no restaurante Saint Peter e depois fomos visitar a Igreja Matriz São Paulo Apóstolo, o sebo Book Center e para finalizar nosso passeio, nós fomos ao Shopping Neumarkt.

Aprendemos muito com esse passeio à Blumenau, uma cultura e uma história que deram origem ao nosso município, além de ser importante em nossos estudos em diversas aulas.

Jornalista-mirim: Laíssa Weiss














Trabalhando sobre a Alimentação Equilibrada

No dia 03 de abril de 2010, nós da 7ª série começamos um trabalho na aula de ciências, sobre a Alimentação Equilibrada. De acordo com o professor Marcos Vinícius Wegher, o objetivo do trabalho é fazer com que as pessoas mudem seus hábitos alimentares.

Divididas as equipes, com três participantes cada, ganhamos o prazo de duas semanas para desenvolver e apresentar o trabalho em sala de aula. A pesquisa poderia ser realizada na escola ou em casa. O professor Marcos nos mostrou como fazer o trabalho.

Então no dia 19 de abril, cada equipe entregou seu trabalho e o apresentou para seus colegas e professor, “foi um trabalho legal, porque foi a primeira vez que apresentamos para toda a turma, fiquei muito nervosa”, disse a aluna Camila. “é um trabalho muito legal e interessante, pois aprendemos muito” disse a aluna Larissa M.

JP: Professor, na sua opinião, como a turma apresentou o trabalho?
Professor Marcos: “ A turma parece ter entendido a necessidade de se preparar para apresentações em oratória, gostei bastante.”

JP: Professor, em geral, gostou das apresentações?
Professor Marcos: “ Sim, gostei e percebi que os alunos estão um pouco mais interessados em ouvir e procurar colocar em prática aquilo que aprenderam”.

JP: Obrigada professor Marcos.

Ter uma alimentação equilibrada é alem de não exagerar na gordura nem no açúcar, comer de tudo um pouco, praticar exercícios físicos e não consumir bebida alcoólica, aproveite essas dicas e tenha uma vida mais saudável.

Jornalista mirim: Laíssa Weiss